domingo, 20 de dezembro de 2009
3G
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Foto 34
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Deusdedith Salgado 2
Av. Deusdedith Salgado
domingo, 29 de novembro de 2009
sábado, 28 de novembro de 2009
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Foto 25
Foto 23
domingo, 22 de novembro de 2009
Foto 22
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Foto 18
terça-feira, 17 de novembro de 2009
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
domingo, 15 de novembro de 2009
Foto 15
Foto 13
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Tá faltando o desenho
terça-feira, 10 de novembro de 2009
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
domingo, 8 de novembro de 2009
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Foto 4
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Tchau trailer da Facom
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
domingo, 1 de novembro de 2009
Uma foto por dia
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Figuras do YouTube
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Momento tiéti
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
A humanidade não é uma ilha
domingo, 13 de setembro de 2009
Charlinho, um exemplo de vida
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Morre Geraldo Mayrink
Vi na coluna de Carlos Brickmann no Observatório da Imprensa:
"Mais um que se vai
Escrevia bem, seus textos eram bem-humorados e com um toque singular de ironia, seu trabalho jornalístico chamava a atenção. Mas o que os amigos mais lembram de Geraldo Mayrink, que morreu na semana passada, aos 67 anos, era o caráter. Ao longo dos anos, este colunista jamais ouviu qualquer referência a algo menos limpo oriundo de Geraldo Mayrink.
Mineiro de Juiz de Fora, Geraldo Mayrink iniciou a carreira no Binômio, um interessantíssimo jornal dirigido por José Maria Rabello (que, mais tarde, seria sócio de Mário Soares, futuro primeiro-ministro e presidente de Portugal, numa livraria, quando ambos estavam exilados na França). Depois do Binômio, Mayrink foi para o Diário de Minas, e daí para o Rio, no Globo e no Jornal do Brasil. Só então seguiria o rumo da maioria dos jornalistas mineiros da época, mudando-se para São Paulo, onde trabalhou na Veja, no Jornal da Tarde, no Estado de S.Paulo. Foi um excelente crítico de cinema; mas fez também uma biografia do ex-presidente Juscelino Kubitschek e muitas reportagens sobre a agricultura brasileira.
Um jornalista completo – quantos o são?"
Nem sabia que Geraldo Mayrink existia. E olha que eu estou em uma faculdade de comunicação com bacharelado em jornalismo. Ninguém nem comentou a morte do cara. Mas o "Caminho das Índias" tá na boca do povo. Já ouvi muita gente lá na faculdade que sou bobo em falar mal de BBBs e companhia. "Temos que ver tudo, incluindo novelas, programas de domingo e etc". Claro, concordo, mas antes temos que saber quem foi Geraldo Mayrink.
Notícia da morte no Estadão:
Notícia da morte no Terra Magazine:
http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI3945127-EI6584,00.html
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Guimarães Rosa
domingo, 23 de agosto de 2009
Quanto valem as árvores às três da manhã?
O telefone tocou às três da manhã. Atendeu. A voz do outro lado disse que estava com sua filha. Voz firme, não era uma voz conhecida. Prosseguiu. Ela tá aqui amarrada. Se a senhora não der o que a gente quer até o meio dia, adeus.
Ao meio dia, todas as árvores estavam no terreno, ainda não plantadas. Todas em bonitos vasos de plástico. Às vezes, plástico é bonito.
Fotos de Maristela Meireles @tchele
Morre Don Hewitt, criador do programa '60 Minutes'
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Escuta Vagubundo
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Formatura
Deram-me entre 600 e 700 caracteres para agradecer. Primeiro agradeço ao Twitter por deixar a tarefa mais simples, ao me ensinar a dizer o que quero em apenas 140 caracteres. Agradeço ao meu pai e à minha mãe por me ensinarem a dizer, e o mais importante, o que dizer. Agradeço ao meu irmão por aprender isso junto comigo. Agradeço aos meus parentes e aos meus amigos por sempre estarem dispostas a ouvir o que tenho a dizer. Não posso me esquecer dos meus mestres, foi muito importante ouvir o que tinham a dizer. Como ainda não atingi 600 caracteres, uso essa frase para tal, sem o objetivo de dizer nada. Acho que está bom, não tenho mais nada a dizer.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Dízimo do capeta, parte 2
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Record, Globo e o dízimo do capeta
terça-feira, 11 de agosto de 2009
A verdade é um ponto de vista
Qualquer descrição sobre eles, refletem nosso ponto de vista.
A verdade, aceita por nós, é apenas uma versão sobre os fatos.
A verdade é um ponto de vista.
domingo, 9 de agosto de 2009
Li no domingo
Ele
Passando em uma rua, saía a mulher de sua garagem. A garagem dela, não a sua. Seu carro, um Palio branco, tinha escrito em seu vidro traseiro: “Foi Deus quem me deu”.
Engraçado, ao lado, em frente à casa da vizinha, estava uma mulher pobre, na casa dos 30 e poucos, com duas crianças bem pequenas. Pediam dinheiro.
A mulher, em seu divino carro, fingiu que não viu e foi. Não deu nem cinquenta centavos. Não está errada. Ora, se deus deu um carro para ela, obviamente fez por onde. Mereceu. Se a outra está pedindo dinheiro para alimentar os filhos, e nem deus dá, seja dinheiro ou comida, porque seria a humilde e mortal motorista a dar?
deus sabe o que faz.
Aquela mulher passa fome porque obviamente não tem fé suficiente. Bem feito para ela. E para seus filhos também. É bom para eles aprenderem quem manda.
Li
Eu li e vomitei. Li coisas horríveis. Elas não desceram. Eram as páginas de política de um jornal. Censura no Brasil, censura na Venezuela, conflitos externos NA Colômbia, Sarney, Collor e Renan Calheiros lado a lado. Difícil digerir as palavras. Fotos indigestas. Culpa do jornal, agora tô com dor de barriga. Cadê o Faustão para me fazer esquecer disso tudo? Cadê o Big Brother para me curar? Aquela novela tão interessante, que nos ensina como realmente é a vida na Índia, não deixando de nos entreter, cadê? Quero esquecer esse negócio chato de política e me preocupar com coisas realmente interessantes, que fazem parte da minha vida cotidiana. Por falar nisso, o Mengão ganhou do Corinthias.